DEMOCRACIA Y JUSTICIA

DEMOCRACIA É NOSSO LEMA!
JUSTIÇA É O NOSSO PROPÓSITO
A PAZ O NOSSO OBJETIVO.!

LA DEMOCRACIA ES NUESTRO LEMA
LA JUSTICIA NUESTRO PROÓSITO
LA PAZ NUESTRO OBJETIVO!

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

A DITADURA DAS MINORIAS ESQUERDISTAS




Gostaria tecer um breve comentário a respeito da confusão que aconteceu no Centro de Cultura Adonias Filho há uns dias. Estive lá a convite de um amigo para uma reunião onde se planejaria uma carreata popular e sem vínculo de partido, acontecida em nossa cidade no último dia 30 em apoio à candidatura de Bolsonaro. Estando lá todos reunidos e já quase na metade do nosso encontro que acontecia no saguão de entrada do centro de cultura e não em sala fechada, apareceu um grupo de jovens capoeiristas e estes começaram a nos incomodar gratuitamente, cantando músicas acompanhados por um violão com jargões agressivos a Bolsonaro e ao nosso grupo. No começo tentamos ignorá-los, mas à medida que eram ignorados aumentavam o tom de voz e as ofensas proferidas, chegando ao ponto de, aos berros, começarem a xingar as pessoas e ofender especialmente as mulheres que ali estavam, com palavras chulas e palavrões definiam as mulheres que votam em Bolsonaro. Eu que estava de pé e perto do grupo fui pedir, educadamente, para que parassem a provocação, ao que uma moça entre aqueles jovens me respondeu de maneira mal educada e agressiva: “aqui não é local para este tipo de reunião. Aqui é democracia! Aqui frequenta “viado”, “sapatão” e maconheiro. Aqui é democracia!”. Ao que eu perguntei por repetidas vezes: que é democracia para vocês? É claro que não tive resposta, pois acho que eles desconhecem o real significado desta palavra. Nesse momento, um dos presentes tentando me defender foi ao encontro dos jovens mal educados e se iniciou uma discussão que se acalmou pela interferência das demais pessoas do nosso grupo. Havia entre nós da reunião um policial militar e este sentindo que o grupo estava sendo agredido e ameaçado, tentando prevenir um outro possível confronto entre nós e os capoeiristas que ali na porta permaneciam, solicitou uma viatura.  
Este triste episódio me levou a refletir mais uma vez o tipo de alienação política-ideológica que sofrem estes jovens nas escolas e nas universidades brasileiras por parte de professores, em sua maioria, esquerdistas. Isto vem acontecendo desde que a esquerda perdeu na sua tentativa de tomar o poder através da luta armada na década de 60 e desde então utiliza a estratégia gramscista aparelhando ideologicamente os centros de cultura e educação como mecanismo de propagação do marxismo cultural, locais estes que deveriam servir para a instrução profissional destes jovens. Esta lavagem cerebral faz parte do plano de dominação dos esquerdistas (comunistas) para se perpetuarem no poder ad eternum.  Eu já fiz parte deste projeto nos meus tempos de revolucionário sandinista de tendência marxista-leninista como conto no meu artigo “Porque deixei de ser Esquerdista.
            Dói mais quando se sabe que a maioria destes jovens, estudantes de universidades públicas pagas com os nossos impostos, chegam a alma mater quase analfabetos funcionais que não sabem interpretar satisfatoriamente aquilo que leem! Claro que isto se torna um terreno fértil para os intelectuais de esquerda plantarem suas sementes de ódio e de divisão num cérebro incapaz de refletir entre o que é certo ou errado. Isto é bem evidente em sociedades comunistas como a da Coréia do Norte, China, Cuba e a hoje extinta União Soviética onde a lavagem cerebral começa desde tenra idade e se prolonga pela vida toda do indivíduo massificado.
Eu tive contato com esta triste realidade quando fazia pós-graduação na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) no começo dos anos 90. Em um determinado dia fui convidado pela professora de Sociologia (que tinha descoberto não sei por quem que eu era um ex-guerrilheiro sandinista) para dar uma palestra para os seus alunos. Quando cheguei na sala, vi um grupo de jovens sonolentos e desmotivados. Soube que eles já tinham sofrido em aula anterior uma lavagem cerebral sobre a “gloriosa Revolução Cubana”. Fui logo dizendo: esqueçam, por enquanto, o vocês aprenderam sobre a Revolução Comunista Cubana e depois de me ouvirem tirem suas próprias conclusões. E fui logo mostrando as verdades e descortinando as mentiras sobre as revoluções de Cuba e da Nicarágua. Os jovens saíram da letargia e começaram a chover perguntas. Não cheguei a concluir a palestra, fui convidado a me retirar pela professora esquerdopata.
Os professores em sua maioria estão negligenciando a educação instrucional para a educação ideológica, tanto nas escolas do ensino fundamental como no ensino médio, o que também tem contribuído, ao meu ver, ao fato do Brasil ter ficado entre os últimos países do mundo em índices de educação. E o mais agravante é que estes jovens quando chegam as universidades, que se converteram em fábricas de comunistas, a coisa complica mais ainda, pois são treinados para se tornarem multiplicadores da ideologia marxista na sociedade e a repetir como papagaios o que ouvem de seus mentores ideológicos, de maneira robótica e retórica.
A grosso modo, este grupo tem algumas características em comum com os grupos de outros países de ditaduras esquerdistas como a Nicarágua e Cuba:
1.      Formam uma minoria, mas agem e fazem barulho como se fossem maioria.
2.      De maneira intolerante e violenta (FASCISTA!!) impõem suas ideologias (seja de gênero, raça, de classe social, filosófica e etc.) intimidando a imensa maioria que preserva os princípios cívicos e morais.
3.       Apresentam baixo desempenho curricular e os professores geralmente os aprovam seja por medo ou porque comungam da mesma linha ideológica.
4.      São contra todo tipo de reforma do ensino (mesmo que esta seja progressista).
5.      Fumam maconha e são a favor de sua liberação.
6.      Pertencem ao grupo LGBT.
7.      Não respeitam a hierarquia dentro de sala de aula e fora dela.
8.      Fazem parte da “elite dos porcos” ao qual se refere George Orwell na sua obra profética “A Revolução dos Bichos”. Fazem parte do diretório da Central de Estudantes (DCE), da UNE (União Nacional de Estudantes) e obtém vantagens do governo ou da universidade pública.
9.      Dizem-se discriminados, mas discriminam aos que não agem ou pensam iguais a eles, acusando-os de seus chavões: fascistas, homofóbico, machista e etc.
10.   Chamam aos outros de “fascistas mesmo sem conhecerem o real significado da palavra, pois eles, ao quererem impor somente as suas ideias agem como verdadeiros fascistas.  
Esta ditadura da minoria é o reflexo do espírito de atraso e da involução. Como assim demonstraram ao tomar através da força as universidades de todo o país, durante meses, na tentativa de impedirem a reforma da educação. Reforma esta que hoje está mais do que óbvio que o Brasil precisa urgentemente para podermos sair do ranking dos países mais atrasados.
Por outro lado, paradoxalmente, hoje a Nicarágua passa por uma revolução cívica em que os estudantes universitários estão na vanguarda da luta por democracia contra o regime autoritário de esquerda de Daniel Ortega. Regime este que durante anos foi sustentado, ironicamente, pelo governo petista, este mesmo que se intitula como democrático e o qual os estudantes esquedopatas brasileiros defendem. A ditadura comunista nicaraguense tem reprimido violentamente os protestos com mortes e prisões arbitrárias destes jovens universitários patriotas.
            Enfim, a ditadura da minoria concede o falso direito de serem, como disse a moça do centro de cultura, “viado”, “sapatão” e/ou “maconheiro” ou ainda o que “diabos” quiserem ser. Entretanto, eu e os outros (que constituímos a grande maioria) também temos o direito de sermos héteros, de não sermos usuários e nem fazermos apologia as drogas, de sermos conservadores, de preservarmos nossa boa educação, nossos valores cristãos-morais e o nosso civismo. Há um dito popular que proclama: “o seu direito acaba onde começa o dos outros”, essa afirmação envolve bom senso e ética que, ao que parece, a ditadura da minoria ignora.
Concluo com a música “The Wall” (“O Muro de Pink Floyd) e o pensamento do fundador do Espiritismo Allan Kardeck, extraído da sua obra O CÉU E O INFERNO, para os professores responsáveis pela lavagem cerebral destes pobres jovens ignorantes.  E a frase de Benito Juarez para todos os que pretendem que se lhe respeitem os seus direitos.
“Nós não precisamos de nenhuma educação (Marxista)
Nós não precisamos de controle em nossas mentes (de professores esquerdopatas)
Sem humor negro na sala de aula. (Sem lavagem cerebral na sala de aula)
Professores (esquerdopatas) deixem essas crianças em paz
Hey! professores! deixem essas crianças em paz!
Eu resumo isso é apenas mais um tijolo (vermelho) na parede”
(The Wall)

"Cada um é livre, sem dúvida em sua crença, em crer em alguma coisa ou não crer em nada, mas aqueles que procuram fazer prevalecer no espírito das massas, da juventude sobretudo, a negação do futuro, apoiando-se na autoridade do seu saber ou no ascendente da sua posição, semeiam na sociedade os germes da perturbação e da dissolução e incorrem em uma grande IRRESPONSABILIDADE!”
(Alan Kardeck)

“O Respeito ao direito alheio, é a Paz!”
(Benito Juarez)